Nos dois últimos dias de ensaio, fizemos oficinas de danças sevilhanas com Daniel Moura e Lia Rodrigues. Delícia!! No primeiro dia, apredenmos um pouco sobre a movimentação dos braços e a postura necessária para a a dança. Trabalhamos também com alguns elementos: xales, leques, flores, brincos. Com isso, foi fácil entrar no clima. Começamos a dançar. Olhando parece tão fácil, mas fazendo, os pés vão pra qualquer lugar, nem obedecem direito. Tudo bem, eram só os primeiros passos. Depois de algumas repetições eu particularmente já estava me sentindo a própria sevilhana.
Na sexta-feira, segundo dia da oficina, começamos aprendendo a bater palmas: surdas e agudas. Um grupo fazia o tempo, outro grupo o contratempo e um terceiro grupo fazia o compasso. Eta! Compasso estranho - eu não conhecia. Acentuamos as palmas no 12, 3, 7, 8 e 10. Fica um som interessante quando mistura tudo. (Quando a gente acerta, lógico! rs). Depois voltamos a fazer a sevilhana do dia anterior, adicionando movimento de saia para as meninas, movimento de braço para os meninos. Nooooooossa!!! A sevilhana da noite anterior foi por água a baixo. Quando juntou tudo, deu um nó na minha coordenação motora. Afe Maria! Oremos!
Vou ensaiar, hein?
Até a volta, Padilhanos!
Infelizmente, por motivo familiar, tive que viajar em cima da hora no segundo dia da dança.
ResponderExcluirFiquei com o coração partido, porém, valeu muito pelo primeiro dia.
Concordo com Sara em dizer que vendo parece fácil, mas na hora de dançar a vera é muito díficil a coordenação dos passos, mas, com dedicação tudo acontece.
Quero continuar tendo o contato com a sevillana e também com a dança flamenca, ambas me atraem muito em ver e dançar, a cultura hispânica como um todo me encanta.